17 livros que abordam de alguma forma o piano

Selecionei 17 livros vendidos pela livraria Saraiva que abordam o piano de alguma forma no decorrer da narrativa. Os dois primeiros livros selecionados eu já li, por isso, além da resenha do site da livraria tem a minha própria resenha. Os dois últimos livros são histórias infantis. Para quem ama piano, essa lista pode ser uma bússola de como encontrá-lo em temática de livros.


A loja de pianos da Rive Gauche

A loja de pianos da Rive Gauche é a história da amizade do autor com o francês Luc, restaurador cuja habilidade e intimidade com o instrumento parecem pertencer a outros tempos. Ele lidera uma confraria parisiense que se reúne em um ateliê de reparos e vendas muitas delas de belas e valiosas antiguidades para compartilhar de uma obsessão por pianos que o artesão traz de volta à vida.

Minha resenha está aqui: http://lilivro.blogspot.com.br/2013/03/a-loja-de-pianos-da-rive-gauche.html


O pianista

"O Pianista", de Wladislaw Szpilman, foi um dos livros que mais me impressionou. É um formidável relato de um pianista judeu em meio ao caos da 2ª Guerra Mundial. Confesso que nunca assisti ao filme "O Pianista", que foi baseado neste livro, porém, mesmo não assistindo, acredito ser impossível colocar em 2h uma história sobremodo assustadora. Nunca li história sobre o sofrimento judaico escrito de maneira tão verídica, complexa, ao mesmo tempo humana, dramática e triste. O livro superou minhas expectativas, é bem detalhado e a leitura faz com que você quase visualize todas as cenas. Um deslumbrante diário de um músico em meio ao caos da Guerra. Ver resenha completa em: http://lilivro.blogspot.com.br/2011/09/poaddkdksj.html 


As pianistas dos anos 1920 e a geração jet-lag: O paradoxo feminista

Esta obra tem por objetivo principal mostrar como e por que três mulheres pianistas foram as pioneiras na projeção do piano como instrumento de concerto em nível internacional numa época caracterizada por uma concepção que circunscrevia as mulheres basicamente aos papéis de dona de casa, mãe e esposa. Objetiva também, a partir da hipótese de que houve uma retomada masculina da profissão, responder e mostrar os motivos pelos quais a mulher, na década de 1990 - quando o estatuto vigente presume que ela tenha uma profissão -, não ocupa mais os lugares de destaque nessa mesma profissão.


A pianista

O selo Tordesilhas disponibiliza, pela primeira vez para o público brasileiro, uma obra da Nobel de Literatura de 2004, a austríaca Elfriede Jelinek. Publicado em 1983, o romance A pianista foi um gerador instantâneo de polêmicas, sobretudo pela forma direta pela qual expõe as perversões sexuais da protagonista e sua conturbada relação com a mãe. Além disso, foi sentido como um soco no estômago pela moral da classe média austríaca, um triste prenúncio dos escândalos que temos acompanhado ultimamente, como entende o apurado posfácio de Marcelo Backes.



A professora de piano

Em 1942, o inglês Will Truesdale chega a Hong Kong e se entrega a uma paixão arrebatadora pela bela socialite Trudy Liang. Mas, com a invasão dos japoneses, Will é enviado a um campo de concentração e Trudy é obrigada a fazer alianças perigosas, que acabam envolvendo-a numa trama de roubo e traições. Em 1952, Claire Pendleton chega a Hong Kong e é contratada pelo rico casal Chen como professora de piano. Uma inglesa provinciana e recém-casada, Claire se deixa seduzir pelo enigmático motorista da família: Will. Quando o passado de Will e o presente de Claire se chocam, o mundo em que vivem se transforma radicalmente.


O pianista de Hitler

A incrível história do homem que ajudou a gerar o monstro do nazismo e depois conspirou para destruí-lo. Por meio de documentos que apenas recentemente tornaram-se acessíveis ao público, de entrevistas com membros da família Hanfstaengl e de manuscritos originais de “Putzi”, como o biografado era conhecido, o pesquisador Peter Conradi elaborou a narrativa do elo histórico perdido entre Hitler e Franklin D. Roosevelt.





Atire no pianista

Eddie vem de uma tradicional família de marginais. Mas conseguiu escapar ao que parecia ser um destino inevitável e chegou a se apresentar como pianista clássico em teatros do calibre do Carnegie Hall de Nova York. Mas as coisas deram errado, e ele acabou em um bar suspeito na Filadélfia, tocando para bêbados e perdidos. Até que duas pessoas entram em sua vida medíocre porém segura: uma delas, prometendo-lhe um futuro. A outra, tentando arrastá-lo de volta a um passado perigoso. Publicado originalmente em 1956, sob o título de Down there, este romance é considerado por muitos a obra-prima do norte-americano David Goodis (1917-1967), um dos mestres da literatura noir ao lado de Dashiell Hammett, Raymond Chandler, Chester Himes e Ross Macdonald. Poucos autores mergulharam como ele na alma e no sofrimento dos excluídos, marginais e demais figurantes dos ambientes sórdidos e miseráveis que compõem o lado escuro do sonho americano. Com um enredo ao mesmo tempo simples e vertiginoso, Goodis prende o leitor do início ao fim desse romance sobre lealdade, paixão e destino. O cineasta francês François Truffaut dirigiu a adaptação cinematográfica do romance em 1960, batizada com o nome de Tirez sur le pianiste, com Charles Aznavour no papel principal. A partir de então, o livro foi reeditado com o título de Shoot the piano player.


O pianista no bordel

Em O Pianista no Bordel, Juan Luis Cebrián propõe uma coletânea de ensaios sobre o ofício ao qual dedicou toda sua vida: o jornalismo. Reflexões de primeira grandeza alinhadas a relatos sobre a eclosão do jornalismo como um grande instrumento de difusão cultural; a relação da imprensa com a democracia e seu papel de fiador da liberdade de expressão; a encarniçada luta do jornalismo contra o poder político, interessado em transformar informação em propaganda. Para, ao final, traçar algumas linhas mestras que definam o enfrentamento do desafio iminente do jornalista: vencer um novo tipo de censura que não tem origem em pressões externas, mas na própria sociedade midiática, cujos interesses econômicos nem sempre coincidem com a apuração da verdade e com a livre circulação da informação.


O pianista do silencioso

Este romance homenageia o cinema mudo, ao contar a história de um tocador de piano de uma sala de exibição no sertão nordestino, no início do século XX, misturando o contexto histórico da época à ficção. Vencedor do Prêmio Alagoas em Cena 2006.







O afinador de piano

No final do século XIX, o Ministério da Guerra britânico convoca o jovem Edgar Drake para afinar um piano de cauda Érard no forte de Mae Lwin, no sudeste asiático. O instrumento fora levado aos confins da selva birmanesa a fim de tentar apaziguar, por meio da música, a convivência entre nativos e militares ingleses. Naquela época, a Birmânia (hoje Mianmar) era uma possessão estratégica para o imperialismo vitoriano. O tímido e ingênuo afinador aceita a incumbência e começa uma longa viagem de iniciação e aprendizagem. Chegando à Birmânia, enreda-se nos mistérios de uma terra de tradições antigas, sulcada de templos, cores e sons estranhos, povoada de homens tatuados e mulheres de rostos pintados de branco. Ali, apaixona-se pela adorável e enigmática birmanesa Khin Myo. A convivência com o major Anthony Carroll, que requisitara o envio do piano à selva, a ameaça constante da malária e o fascínio que sente por essa nova realidade fazem com que o afinador de piano repense suas idéias a respeito da civilização, do homem e da música.


O professor de piano

Em O professor de Piano, Rinaldo de Fernandes dá vida a uma série de histórias e personagens singulares. Envolvidos nas suas próprias angústias, dilacerados por dramas, neuroses e violência seus personagens desfilam em contos realistas, marcados pelo imaginário e poética urbana. Nos contos de Rinaldo, o leitor é guiado pela investigação e exploração da subjetividade do homem contemporâneo.




Um piano para cavalos altos

Em 'Um Piano Para Cavalos Altos', Sandro William Junqueira cria uma metáfora a partir de um mundo regido pela ordem e pela disciplina, em uma cidade cercada pela natureza, onde animais selvagens se tornam ameaças após um inesperado desastre, o que deixa a população com medo. O Governo sabe que esse é o motor para manter as coisas organizadas, por isso decide que elas devem permanecer assim.





O piano – Coleção Hora do Espanto

A família Houston acredita ter encontrado uma grande pechincha quando compra um belo piano por um preço muito baixo. Mas o piano parece ter vontade própria. Na verdade, não importa qual música as pessoas tentem tocar, o piano toca sempre sua própria triste melodia. O que o piano tenta dizer ao mundo? Será que os Houstons levaram algo mais além da pechincha? E quem seria o compositor da bela, mas perturbadora, música que o piano insiste em tocar?




Cemitério de pianos

Dono de uma prosa lírica e peculiar, o português José Luís Peixoto nos apresenta, neste romance, uma família em decomposição. Utilizando constantes passagens de tempo e múltiplos pontos de vista, o autor conta as desventuras de uma numerosa família portuguesa, revela seus segredos e estranhas repetições de fatos, amores e desgostos de geração em geração.






Arte do piano – Compositores e Intérpretes

Um grande painel da Arte do Piano, construído por análises sensíveis da estética interpretativa dos seus grandes Artistas, medida da grandeza, qualidade técnica e de expressão de cada compositor ou intérprete, erudito, popular ou jazzístico, brasileiro ou internacional.






Os cupins – O sumiço das notas de piano

Cupim e Cupincha são dois cupins que moram no piano do Joca e detestam música. No livro “O Sumiço das Notas do Piano”, os cupins comem os martelinhos do piano. Joca precisa, então, descobrir um jeito de tocar a música “É pique” na festa de aniversário da Clarinha. Será que Joca vai conseguir voltar a tocar esta música no piano?







Pianíssimo – A história de um piano encantado

Clara, que estuda piano com uma professora chata e rabugenta, desenvolve enfim sua musicalidade, ao ganhar de sua mãe um lindo piano chamado Steinway, e descobre sua criatividade e sua paixão pela música.

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